RESUMO
Obra ilustrada com espécimes da Coleção Entomológica do IOC promove reflexão sobre importância dos diferentes seres vivos para o equilíbrio ambiental. O material está disponível para acesso online. Este livro direcionado ao público infanto-juvenil, principalmente, representa uma expressão de amor à natureza, especificamente aos insetos, muitas vezes ignorados ou vistos de forma negativa.
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Literatura Infantojuvenil , Materiais Educativos e de DivulgaçãoRESUMO
"Módulo 10 - Novas Alternativas de Controle do Vetor", faz parte do conjunto de videoaulas "Aedes aegypti - introdução aos aspectos científicos do vetor" que foi pensado para ajudar a rotina de diversos públicos: estudantes, professores, profissionais de comunicação e interessados em conhecer mais um pouco sobre a dengue e seus impactos. A pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Denise Valle inicia o Módulo 10 apresentando algumas das mais recentes alternativas de combate e controle da dengue, como o desenvolvimento de vacinas, de novos inseticidas e de alternativas inovadoras de controle do vetor da doença. Dois especialistas são convidados para mostrar os projetos que desenvolvem sobre o tema. O pesquisador da Fiocruz Minas Luciano Moreira fala sobre a iniciativa 'Eliminar a Dengue: Desafio Brasil', iniciada na Austrália e originada de um programa multidisciplinar envolvendo vários países. O projeto usa a bactéria Wolbachia, encontrada na natureza em cerca de até 70 % dos insetos do planeta, como forma de controle natural e autossustentável da dengue: quando inserida no Aedes aegypti, ela bloqueia a transmissão do vírus. O pesquisador da Universidade Federal de Sergipe, Sócrates Cavalcanti, explica a iniciativa de busca de novos agentes larvicidas para o controle da dengue. Tudo começa a partir de situações em que é difícil evitar o acúmulo de água parada, como em condições de abastecimento irregular de água encanada, em que o armazenamento em reservatórios se faz necessário. O estudo sob sua coordenação busca identificar formas de garantir que os produtos larvicidas sejam liberados lentamente, prolongando sua ação, evitando, assim, que esses reservatórios se tornem criadouros do Aedes.
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Dengue , Vírus da Dengue , Infecções por Flavivirus , Gestão de Riscos , Vacinas , WolbachiaRESUMO
"Módulo 9 - Mosquito X Vírus", faz parte do conjunto de videoaulas "Aedes aegypti - introdução aos aspectos científicos do vetor" que foi pensado para ajudar a rotina de diversos públicos: estudantes, professores, profissionais de comunicação e interessados em conhecer mais um pouco sobre a dengue e seus impactos. Neste módulo o pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Marcos Sorgine fala sobre os quatro sorotipos do vírus dengue, comentando suas principais semelhanças e diferenças. Ele fala sobre a reação dos anticorpos aos sorotipos e desmistifica a relação entre o sorotipo e a gravidade da doença. Para isso, aborda a questão dos genótipos do vírus e destaca que, no que se refere ao agravamento do paciente, tão importante quanto o genótipo viral, são os fatores relacionados ao próprio indivíduo. O ciclo de transmissão da doença também é apresentado, esclarecendo sobre a relação entre mosquito infectado (com o vírus) e mosquito infectivo (capaz de transmitir o vírus).
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Dengue , Vírus da Dengue , Infecções por Flavivirus , Vetores de Doenças , SorotipagemRESUMO
Módulo 8 - Campanha 10 Minutos Contra a Dengue, faz parte do conjunto de videoaulas "Aedes aegypti - introdução aos aspectos científicos do vetor" que foi pensado para ajudar a rotina de diversos públicos: estudantes, professores, profissionais de comunicação e interessados em conhecer mais um pouco sobre a dengue e seus impactos. No Módulo 8, a pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Denise Valle apresenta a campanha '10 Minutos Contra a Dengue', seus antecedentes, conceito, justificativa científica e estratégia de implementação. Ela explica que a campanha foi criada com base nas características da biologia do Aedes aegypti: como o mosquito leva de 7 a 10 dias para chegar de ovo à fase adulta, basta que a população elimine os criadouros de sua casa uma vez por semana. Assim, o Aedes não consegue completar seu ciclo de desenvolvimento até a fase adulta, momentos que é capaz de transmitir o vírus dengue. No vídeo, a especialista explica como deve ser feita a checagem semanal de criadouros e informa que a população tem acesso gratuito ao checklist da campanha por meio do site www.ioc.fiocruz.br/dengue. A campanha '10 Minutos Contra a Dengue' foi originalmente uma iniciatiorotiva de pesquisadores e profissionais de comunicação do IOC/Fiocruz. Depois do desenvolvimento do conceito, foi realizada uma parceria com a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro para implementação prática.
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Dengue , Vírus da Dengue , Infecções por Flavivirus , Conhecimento , Conhecimentos, Atitudes e Prática em SaúdeRESUMO
Módulo 7 - Mitos e Verdades sobre Dengue, faz parte do conjunto de videoaulas "Aedes aegypti - introdução aos aspectos científicos do vetor" que foi pensado para ajudar a rotina de diversos públicos: estudantes, professores, profissionais de comunicação e interessados em conhecer mais um pouco sobre a dengue e seus impactos. Cravo da índia, uso de vitaminas e consumo de alho: ao longo do Módulo 7, o pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Ademir Martins comenta estes e outros mitos relacionados ao combate do Aedes aegypti. Ele também faz um alerta para o perigo de fórmulas que circulam na internet e garantem repelir o mosquito transmissor da dengue. Ademir comenta sobre o uso de repelentes, lembrando que essa é uma medida individual de proteção e destaca os cuidados que devem ser tomados. Ele ressalta, ainda, as diferenças entre repelente e inseticida.
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Dengue , Vírus da Dengue , Infecções por Flavivirus , Repelentes de Insetos , MitologiaRESUMO
"Módulo 5 - Estratégias de Controle do Vetor", faz parte do conjunto de videoaulas "Aedes aegypti - introdução aos aspectos científicos do vetor" que foi pensado para ajudar a rotina de diversos públicos: estudantes, professores, profissionais de comunicação e interessados em conhecer mais um pouco sobre a dengue e seus impactos. Os três principais tipos de controle do vetor Aedes aegypti mecânico, biológico e químico são apresentados pela bióloga Luana Farnesi. Ela destaca que, com base na biologia do mosquito, a fase de mais fácil controle é a aquática, quando as larvas e pupas do mosquito estão restritas a recipientes confinados, antes da forma de mosquito alado. A pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Denise Valle lembra que, quando falamos de controle químico, relacionado ao uso de inseticidas, a primeira coisa que vem à cabeça é o fumacê. No entanto, ela destaca dois fatores importantes sobre o assunto: o primeiro é que devemos entender o uso de inseticida como medida complementar de controle do vetor da dengue; e o segundo, que o fumacê é o controle de mosquitos adultos. Durante o vídeo, Denise explica que os principais inseticidas usados no controle de Aedes são os chamados neurotóxicos (capazes de atuar no sistema nervoso dos insetos). No Brasil, este uso foi intensificado a partir de 1986, com as epidemias de dengue. No final da década de 90, os agentes de saúde começaram a perceber que os inseticidas não estavam funcionando no campo, o que alertou o Ministério da Saúde para a possibilidade de que a característica de resistência aos inseticidas estivesse se disseminando pelas populações do vetor no país. A especialista explica que a resistência é a habilidade que um inseto tem de sobreviver a uma dose de inseticida que é considerada letal para uma população suscetível. O inseticida não torna a população resistente: a resistência tem uma base genética, apenas selecionando na população aqueles indivíduos que já nasceram resistentes. Para demonstrar esta questão, ela apresenta os resultados de experimentos e faz uma alerta. "O controle químico quando usado de forma indiscriminada elimina da população apenas os indivíduos suscetíveis, permitindo a perpetuação dos resistentes. Por outro lado, se o controle mecânico for usado como a principal forma de combate, os mosquitos resistentes não serão selecionados e a população permanecerá vulnerável à ação do controle químico quando ele for necessário, como medida complementar e de forma racional", a pesquisadora afirma.
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Dengue , Dengue , Larva , Empatia , FlavivirusRESUMO
"Módulo 4 - Aedes X Culex", faz parte do conjunto de videoaulas "Aedes aegypti - introdução aos aspectos científicos do vetor" que foi pensado para ajudar a rotina de diversos públicos: estudantes, professores, profissionais de comunicação e interessados em conhecer mais um pouco sobre a dengue e seus impactos. Neste módulo o pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) José Bento Pereira Lima, explica que é comum as pessoas confundirem o mosquito da dengue com o pernilongo. Ele destaca as principais diferenças entre eles, a começar pelo comportamento: o mosquito da dengue é diurno, enquanto o pernilongo comum é noturno. O especialista explica que, embora a atividade do Aedes aegypti seja predominantemente durante o dia, ele é um mosquito oportunista, podendo aproveitar uma ocasião favorável para se alimentar mesmo durante a noite. Outra diferença entre o Culex e o Aedes está relacionada à coloração. Enquanto o pernilongo comum é marrom, o mosquito da dengue é mais escuro, apresentando listras brancas pelo seu corpo, e uma à semelhança do desenho de uma lira em seu tórax. Outra diferença entre as espécies é com relação aos criadouros: o Aedes prefere os criadouros artificiais, com pouca matéria orgânica, enquanto o pernilongo comum prefere águas poluídas. Outra diferença significativa está relacionada à postura de ovos. O Aedes aegypti deposita pequenos grupos de ovos, distribuídos pelas bordas de diversos criadouros. Já o Culex coloca todos ao mesmo tempo, no mesmo espaço e de forma agrupada, como uma minúscula jangada, sobre a água.
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Dengue , Vírus da Dengue , Culex , Aedes , Infecções por FlavivirusRESUMO
"Módulo 3 - Criadouros e Hábitos", faz parte do conjunto de videoaulas "Aedes aegypti - introdução aos aspectos científicos do vetor" que foi pensado para ajudar a rotina de diversos públicos: estudantes, professores, profissionais de comunicação e interessados em conhecer mais um pouco sobre a dengue e seus impactos. O módulo tem início com o pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) José Bento Pereira Lima mostrando, em laboratório, porque é importante eliminar os criadouros de Aedes aegypti: em apenas 10 minutos de contato com a água, ovos do mosquito que podem ter sido colocados até um ano atrás eclodem dando origem a uma larva em apenas 10 minutos. Em seguida, o pesquisador do IOC Ademir Martins fala sobre a diferença de atitude frente a cada tipo de criadouro e destaca a importância de saber identificar quais devem ser tratados, vedados ou eliminados. A bióloga Gabriela Garcia fala sobre os criadouros em ambiente doméstico e como evitá-los: mostra o exemplo de vasos de plantas, lixeiras e calhas que podem acumular água limpa e parada, tornando-se um possível criadouro. Já a arquiteta e especialista em conforto ambiental para insetos da Fiocruz, Márcia Adegas, explica como interferir estrategicamente em ambiente doméstico. Ela apresenta soluções práticas para evitar a proliferação de criadouros, mostrando a construção correta de um caimento de água de um ralo e como utilizar uma tela mosquiteiro para evitar focos do mosquito em ralos e canaletas. A bióloga Priscila Medeiros sinaliza os locais preferenciais de repouso do Aedes dentro do ambiente doméstico: nichos de móveis, cortinas, estantes e o vão embaixo da mesa são alguns locais preferidos. Abordando o tema 'Voo e dispersão', o biólogo Luiz Paulo Brito explica que o Aedes aegypti vive em ambientes vinculados ao homem, relacionando seu deslocamento principalmente à alimentação e à postura de ovos.
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Dengue , Vírus da Dengue , FlavivirusRESUMO
Vídeoaula do pesquisador Rivaldo Venâncio da Cunha, infectologista da Fiocruz que esclarece para a população, por meio de perguntas e respostas, sobre os riscos de reincidência da febre Amarela no Rio de Janeiro. Fora de áreas urbanas desde 1942, o vírus da febre amarela voltou a assustar moradores do Estado do Rio. Uma morte atribuída à doença causou apreensão em Casimiro de Abreu. Vacinação em massa e maior controle sobre o trânsito de pessoas em turismo ecológico são duas medidas tomadas imediatamente, por precaução. Os postos de saúde registram filas diariamente por conta do aumento da busca pela vacina. A notícia de que os cinco macacos mortos na Gávea e Jardim Botânico não tinham febre amarela, causou alívio. Em 27 de março começou campanha de vacinação preventiva.
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Febre Amarela , Infecções por Flavivirus , Aedes , ReincidênciaRESUMO
Infográfico elaborado por Cristiane Albuquerque e Vinícius Ferreira do Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz que descrevem a etapa inicial do projeto 'Eliminar a Dengue: desafio Brasil'. Luciano Moreira, pesquisador da Fiocruz é o coordenador do projeto. Já realizada com sucesso na Austrália, Vietnã e Indonésia, a fase de estudos de campo conta com a liberação de mosquitos Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia. O projeto tem o apoio do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), do Centro de Pesquisas René Rachou (Fiocruz/Minas) e do Programa de Computação Científica (PROCC/Fiocruz). O primeiro local a participar é o bairro de Tubiacanga, na Ilha do Governador, na cidade do Rio de Janeiro, estudado pela equipe do projeto desde 2012. Esta é a primeira vez que um país nas Américas recebe o estudo.
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Dengue , Vírus da Dengue , Wolbachia , Mapa , Planos e Programas de SaúdeRESUMO
Infográfico sobre o centenário de falecimento de Oswaldo Cruz. No dia 11 de fevereiro de 1917. Há 100 anos, o Brasil perdia Oswaldo Gonçalves Cruz, o grande cientista, médico e sanitarista, apaixonado por aquilo que os olhos humanos enxergam apenas dotados de um microscópio e pela possibilidade de agir não sem dificuldades sobre a realidade da saúde pública. Capaz de promover transformações imediatas no país, Oswaldo Cruz deixou inspiração para gerações de brasileiros dedicados, como ele foi, ao ideal de "fé eterna na Ciência". A biografia deste cientista notável, já largamente explorada, acumula as vitórias sobre a peste bubônica, a febre amarela e a varíola, bem como a fundação, em Manguinhos, da medicina experimental no país numa lógica de pesquisa associada ao ensino e à produção que ainda hoje pauta as atividades da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O projeto "Oswaldo Inspira: 100 anos sem Oswaldo Cruz (1872-1917)", criado pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) em homenagem ao seu patrono, traz um mosaico de aspectos buscando traçar a figura multifacetada do cientista. O filho devotado, o pai e marido amoroso. O menino tímido, que concluiu a faculdade de medicina aos 20 anos. O "mestre", como os discípulos de primeira hora o tratavam. O amante de doces, que guardava guloseimas no gabinete em meio aos livros. O gestor ousado capaz de medidas impopulares, que não esmorecia frente à difamação e rumava ao túmulo do pai quando precisava tomar decisões importantes. O chefe que pedia com voz branda e antecipava as necessidades daqueles que estavam à sua volta. O paciente de uma doença renal crônica que abreviou sua vida aos 44 anos de idade a mesma que vitimara seu pai aos 47 anos, de forma igualmente precoce. Como principais fontes, foram priorizados os relatos de Carlos Chagas, Ezequiel Dias, Salles Guerra, Clementino Fraga e outros que conviveram diretamente com o cientista. Este projeto tem a alegria de acolher documentos de valor singular, gentilmente disponibilizados pela Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz). Em especial, vem a público um acervo inédito que estava sob guarda do neto de Oswaldo Cruz, o também médico Eduardo Oswaldo Cruz, falecido recentemente: os álbuns que mostram a paixão do cientista pela fotografia.
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Biografia , Aniversários e Eventos Especiais , História , Morte , Saúde PúblicaRESUMO
Vídeo produzido por estudantes do curso de pós-graduação em Biologia celular e molecular do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil. Publicado em 03/09/2015 no canal YouTube BR por David Forrest (Equipe: Bianca Henriques; David Forrest; Gerson Profeta; Jéssica Pereira; Tainá Neves; Violeta Llanos). Uma explicação do sistema CRISPR-Cas9, mecanismos e aplicações básicas. Em 1987, pequenas sequências de DNA viral foram identificadas no genoma bacteriano de E. Coli. Mais de 15 anos depois, pesquisadores caracterizaram uma região do genoma bacteriano que continha muitas dessas sequências, cada uma flanqueada por um sítio de repetição. Estes sítios foram nomeados como CRISPR locus e as repetições como CRISPR repeats. Atualmente empregada como ferramenta da engenharia genética, que podemos utilizar esses agrupados de curtas repetições palindrômicas regularmente interespaçadas. Originalmente denominada: Clustered; Regularly; Interspaced; Short; Palindromic; Repeats. Após elucidado o mecanismo pelo qual o sistema CRISPR/Cas9 atua em procariotos, pesquisadores viram nesse sistema um alto potencial para ser empregado na edição e manipulação gênica.
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Biologia Celular , Biologia Molecular , Sequências Repetitivas de Ácido Nucleico , DNA ViralRESUMO
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DengueRESUMO
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MicroscopiaRESUMO
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MicroscopiaRESUMO
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Síndrome de Imunodeficiência Adquirida , Síndrome de Imunodeficiência AdquiridaRESUMO
Módulo 2 - Biologia do Aedes, que faz parte do conjunto de videoaulas "Aedes aegypti - introdução aos aspectos científicos do vetor" que foi pensado para ajudar a rotina de diversos públicos: estudantes, professores, profissionais de comunicação e interessados em conhecer mais um pouco sobre a dengue e seus impactos. Começa levantando uma questão inquietante: Por que, dentre tantos mosquitos que existem, o Aedes aegypti interessa? O pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Rafael Freitas explica a importância do inseto, responsável pela transmissão da dengue, do ponto de vista da saúde pública. Ele mostra que na doença existem três componentes: o mosquito, o vírus e o homem, sendo o mosquito o mais fácil de ser controlado. O especialista explica que o inseto possui três fases muito diferentes de vida: o ovo, a fase aquática (com as etapas de larva e pupa) e a fase adulta, em que o mosquito chega a sua forma alada. Ele também explica que a temperatura pode acelerar o tempo de desenvolvimento do mosquito. Em seguida, o biólogo Gabriel Sylvestre explica que o A. aegypti vive aproximadamente 30 dias em condições normais e que, durante este período, precisa se alimentar. No caso das fêmeas, a alimentação com sangue é necessária como parte do processo de maturação dos ovos. Uma curiosidade: a cada picada, a fêmea pode sugar até duas vezes seu peso em sangue. O processo de inoculação do vírus da dengue, que pode acontecer durante a picada, também é explicado durante o módulo.
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Dengue , Aedes , Aedes , Flavivirus , Infecções por Flavivirus , BiologiaRESUMO
"Módulo 1 - O Aedes e sua história" faz parte do conjunto de videoaulas "Aedes aegypti - introdução aos aspectos científicos do vetor" que foi pensado para ajudar a rotina de diversos públicos: estudantes, professores, profissionais de comunicação e interessados em conhecer mais um pouco sobre a dengue e seus impactos. Explica a origem do mosquito Aedes aegypti e como ele chegou ao Brasil. Trabalhado com base em animação, o módulo explica que a origem etimológica do termo vem do grego "odioso", "desagradável", e do latim, "do Egito". Esclarece que o mosquito é originário do Egito, na África, e vem se espalhando pelas regiões tropicais e subtropicais do planeta desde o século XVI, inicialmente por meio de navios que traficavam escravos. O vetor foi descrito cientificamente pela primeira vez em 1762, mas o seu nome definitivo, Aedes aegypti, só seria estabelecido em 1818. No Brasil, os primeiros relatos de dengue datam do final do século XIX, em Curitiba, no Paraná, e do início do século XX, em Niterói, no Rio de Janeiro. No início de século XX, o mosquito já era um problema, mas não por conta da dengue: na época, a principal preocupação era a transmissão da febre amarela urbana. Em 1955, o Brasil erradicou o Aedes aegypti como resultado de medidas para controle da doença. No entanto, no final da década de 1960, foi verificado que o vetor estava presente novamente em território nacional. Hoje, o mosquito é encontrado em todos os estados brasileiros.
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Dengue , Aedes , Brasil , Flavivirus , Infecções por FlavivirusRESUMO
Traz informações que podem contribuir para afastar o perigo da Dengue. Conhecer aspectos relacionados aos vírus, a transmissão, aos hábitos do Aedes aegypti, seus criadores preferenciais e medidas de prevenção.